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União da Mocidade Adventista da Promessa

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O holocausto fetal

O aborto é uma pílula que não dá para dourar! Por mais que seus promotores tentem, não há como maquia-lo, não tem como torna-lo bonito, não dá para torna-lo aceitável!

No entanto, os que defendem a prática do aborto tem seus próprios Josef Goebbels. E estes, são capazes dos ardis mais perversos para levar a cabo sua “solução final”.

O mais recente “produto” da máquina de propaganda pró-aborto é a alteração da designação dos seres humanos em estágio intra-uterino, de embriões ou fetos para “tecidos vivos” (live tissues). Ora, embriões ou fetos não são meros apêndices do corpo da “mãe” (ou seria anti-mãe?). Não por coincidência, esta é a estratégia dos psicopatas; coisificar suas vítimas para evitar possíveis “crises de consciência”.

Sabendo disto ou não, os idealizadores do nazismo adotaram a crença de que o povo ariano constituia uma “raça superior” ao passo que os demais grupos étnicos eram “sub-espécies”. Os seguidores de Adolf Hitler acreditavam que os não-arianos eram de alguma forma, menos humanos, e por isso, menos dignos de viver.

Ciente disto, proponho aos que militam em favor do aborto o seguinte exercício:

Um embrião ou feto no útero de uma cadela é um embrião ou feto de cachorro;
Um embrião ou feto no útero de uma égua é um embrião ou feto de cavalo;
Um embrião ou feto no útero de uma fêmea humana é um embrião ou feto HU-MA-NO!


Uma criança no ventre de sua mãe é tão humana quanto eu ou você, caro leitor! Se esta tiver tempo e for alimentada adequadamente, se tornará como qualquer um de nós. O próprio Criador de todas as coisas nos reconheceu como humanos antes mesmo dos nossos corpos possuírem forma…

“Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.” (Salmos 139:16)

Por isto, penso que poucas coisas são tão hediondas quanto o aborto! É revoltante saber que existem pessoas que defendem tal prática.

nEle, que me escolheu desde o ventre da minha mãe… (Gálatas 1:15)

fonte: Por Ele

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